Interação medicamentosa: estudo revela os riscos da polimedicação

Especialistas falam sobre riscos da polimedicação
Foto: freepik

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O uso de diferentes tipos de medicamentos sem a orientação farmacêutica e médica pode colocar em risco a saúde dos pacientes. Até 25% das reações adversas causadas pelo consumo simultâneo de diferentes fármacos têm relação com a utilização equivocada e as associações incorretas. Em pacientes com deficiências físicas ou portadores de deficiências crônicas, há risco de ser ainda mais grave.

A interação medicamentosa ocorre quando o efeito de um medicamento é alterado devido ao uso concomitante de outro produto medicamentoso, podendo ser um produto industrializado ou chás e plantas medicinais.

Os pacientes devem estar atentos ao prazo de validade, o modo correto de tomar cada medicação e os horários adequados. “É importante questionar o médico, na hora da prescrição, e seguir as recomendações, doses e posologias. Um comprimido, por exemplo, não deve ser cortado para dividir a dose”, ensina Fernanda Bovo, pós-doutorada em Ciências Farmacêuticas.

Ela e Nelson Morini Júnior, doutor em Engenharia Biomédica, são professores dos cursos de Saúde do UniCuritiba e coordenam o projeto de extensão “Polimedicação em pacientes cadeirantes: um olhar diferenciado para os grupos vulneráveis”.“Esses pacientes costumam fazer uso de diversas medicações simultaneamente e, então, devem redobrar a atenção”, explica Morini.

É importante ainda prestar atenção às formas de armazenamento – as caixas não podem ficar expostas à luz ou à umidade.

Veja também: Autoestima e gravidez: conheça os pontos de atenção que a gestante deve ter

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