A plataforma digital da Assistência Farmacêutica da Abrafarma está disponibilizando o curso de imunização e istração de vacinas para farmacêuticos gratuitamente durante este período de pandemia do novo coronavírus.
A motivação para tornar o curso gratuito durante este momento foi a fala do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que afirmou que fará das farmácias pontos de apoio, não somente para a aplicação da vacina da gripe, mas também para acompanhamento medicamentoso, coleta e testagem do vírus.
Motivação da liberação do curso de vacinação
O coordenador do programa de Assistência Farmacêutica Avançada, Cassyano Correr, fala sobre o assunto: “Pensando neste momento de parceria do poder público com estabelecimentos farmacêuticos, e conscientes de que o farmacêutico é agente fundamental para a saúde da população, a Abrafarma, em parceria com o IBras, lança uma oportunidade única aos farmacêuticos de todo o Brasil”.
Correr explica que o curso foi liberado para todos os farmacêuticos que desejam auxiliar no combate ao coronavírus em sua farmácia/drogaria. “A iniciativa é uma forma de capacitação online para quem não tem certificação presencial prática em vacinas. O curso será uma grande complementação na formação do farmacêutico, que estará melhor preparado para trabalhar neste momento de pandemia”.
Curso de imunização
O curso oferece formação conforme a Resolução nº 654/2018 do Conselho Federal de Farmácia (CFF), que dispõe sobre o serviço de vacinação pelo farmacêutico, com o objetivo de complementar a formação presencial obrigatória, e não substituí-la.
Entre os temas das aulas, estão a imunização e a istração de vacinas, fundamentos de imunização humana, calendários vacinais, diferenças nas vacinas do setor público e privado, legislação e rede de frio, consulta farmacêutica em imunização e as diferentes vacinas que podem ser aplicadas.
Correr afirma que a saúde brasileira necessita de toda a ajuda possível. “Não perca a oportunidade de atuar firmemente e com competência na assistência em saúde e aplicação de vacinas”, finaliza.
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Fonte: Revista da Farmácia
